sexta-feira, 9 de abril de 2010
17 DE MARÇO - OSASCO
Acordamos as 04:00hs da manha com um canção e todas animadas por era o penúltimo dia da marcha, pegamos as bagagens e colocamos no caminhão e tomamos café e saímos em marcha em direção a Osasco marchamos com forca de vontade e inspiração para reivindicar nossos direitos, chegando em Osasco fomos muito bem recebidas pelo prefeito(Emidio de Sousa) do partida do PT e sua equipe e tivemos uma boa recepção um bom alojamento e na parte da tarde tivemos oficinas temáticas sobre integração dos povos como alternativas e o papel do Estado(avaliação dos avanços, limites e desafios para as políticas no Brasil em nível regional.
Começou com fala de Vera Soares Perguntando (o que nos pensamos do papel do estado?) e logo respondeu (Somos diversas que vivemos neste mundo capitalista, quais são os nossos valores, nos queremos uma sociedade justa, uma sociedade invencível que seja reconhecida nossas batalhas) O primeiro ponto de reflexão (Queremos mudar a vida das mulheres e queremos mudar o mundo)
16/03 (Terça – Feira) - Perus
Auto-estima elevada faz muito bem para se aguentar a caminhada e dá forças para a luta
A tarde foi seguindo a programação da marcha com o momento de formação com o tenha paz e desmilitarização.Contamos com a presença da companheira Aleida Guevaraa, médica cubana e filha de Ernesto Che Guevara,a mesma falou sobre paz e desmilitarização, num discurso que emocionou a repleta tenda de formação da Marcha. Em Cuba, o aborto é legalizado e a licença maternidade dura 12 meses, podendo ser dividida entre a mãe e o pai. “Eu nasci em um país socialista, onde a mulher é tratada com respeito e igualdade de direitos”, comemorou Aleida. “Não podemos dar receitas, nem dizer o que vocês precisam fazer. Mas podemos mostrar nossa realidade e dizer que, se um país pequeno e pobre como o nosso conseguiu, o Brasil também consegue”, incentivou a cubana.Um dos itens da plataforma de reivindicações da Marcha Mundial das Mulheres é a retirada das missões militares da Organização das Nações Unidas (ONU) do Haiti e da República Democrática do Congo. “A presença militar da ONU deve ser emergencial e rápida. No Congo, as tropas já estão há dez anos, provocando inflação com os salários em dólares dos soldados. O caminho para a paz passa necessariamente pela autodeterminação das mulheres e pela soberania dos povos”, defendeu Miriam Nobre, coordenadora internacional da Marcha.
Maria do Livramento - FETAG
Elisa Soares - STTR
Francisca Ferreira - STTR
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