domingo, 7 de fevereiro de 2010

REUNIÃO IMPORTANTE!!!



CONVITE





Companheiras,



Considerando a urgência do prazo e a mobilização final da ação Internacional da MMM: Convidamos as mulheres do Comitê Estadual e as demais interessadas para reunião de preparação e planejamento da Delegação do Piaui,dia 08 de fevereiro do ano de 2010, no Sindicato dos Comerciários(as) em Teresina .A reunião será às 16 horas.

Abraços fraternos.
Comitê da MMM estadual / Piaui


Contamos com a presença de todas.

Informe da Infra-estrutura e trajeto

Informe financeiro
A partir do projeto e orçamento organizados em 2009, a coordenação executiva já conseguiu alguns recursos para garantir estrutura básica (como tendas e banheiros) e está negociando a alimentação.
Ainda faltam recursos para transporte de algumas delegações, capas de chuva, aluguel de equipamentos, entre outros.
Alguns estados estão contribuindo com o caixa nacional, como o Ceará, que conseguiu recursos para a confecção de mochilas.

2. Debate e definição de tarefas e funcionamento das comissões (cozinha, comunicação, infra-estrutura, formação e cultura, saúde, segurança).
O debate nas comissões foi realizado em grupos, que depois apresentaram suas propostas e foram discutidos em plenárias.
As orientações de indicações das delegações para as comissões foram pensadas com referencia em 50 mulheres.
As delegações menores também devem indicar companheiras para as comissões, coordenando com a secretaria executiva para que nenhuma comissão fique com menos indicações.

Comissão de infra-estrutura

1. Coordenação geral: Lurdes (Campinas) Sonia e Mª Fernanda (SP)

2. Água:
Coordenação: Fernanda Jatobá, São Paulo.
Indicações por estado: a cada 50 companheiras indicar 2 responsáveis pela distribuição da água.
Demanda por um carro de apoio para o transporte da água.

3. Bagagem e distribuição da comida
As mulheres não terão que carregar e descarregar os caminhões. Serão contratados caminhões para o transporte, com motoristas e ajudantes para carregar nossas bagagens.
Coordenação: Vera Machado e Sônia Santos (SP), Rejane (RN), Naura ou Silvana (CE)
Demanda:
• 2 caminhões baú, com 1 motorista e 2 ajudantes para a bagagem cada.
• 1 carro de apoio, com companheiras responsáveis por acompanhar os caminhões e organizar a distribuição de comida.

Identificação da Bagagem: Será enviado um modelo de identificação de bagagem para os estados que será por n. e por ônibus. Ex.: RS tem o número 1. O primeiro ônibus 1 é 1.1 e o segundo ônibus é 1.2, o terceiro é 1.3, etc.

Distribuição de comida
- será feita uma escala, por estados. A cada dia, um estado (ou a combinação de mais de um) terá que destacar 10 companheiras que estarão na marcha para distribuir a comida. A escala será enviada pela coordenação com antecedência.

4. Limpeza dos banheiros e alojamento.
Coordenação: 1 RN e 1 SP.
Cada dia um estado (ou mais ), de acordo com a escala feita pela coordenação, que enviará aos estados com antecedência.

5. Kit Militante
A montagem e distribuição será feita sob coordenação de 2 companheiras de Campinas.
Os kits serão distribuídos para as coordenadoras de delegação.

6. Transporte
As delegações que chegarem de avião em Campinas devem enviar as informações de horário de chegada até dia 20 de fevereiro para que a comissão de infra-estrutura busque viabilizar o transporte até o alojamento.

Comissão de Segurança
Coordenação: Regina (CUT Paraná), Natasha (SP), Taís(SP), Táli (SP).
As delegações devem destacar/indicar 1 companheira a cada 50 para compor essa comissão.

Marcharemos em filas na estrada, para garantir a segurança.
Todas as militantes usarão pulseiras roxas.
A orientação é que o consumo de álcool seja apenas nos momentos de festa.
Definição do horário de descanso e silêncio: 22 horas. Atividades devem ir até as 21h.
Organização de uma lista ou livro de visitantes.
Organização de ronda noturna.
Buscar advogadas de plantão.
Distribuição de listas de telefones úteis.
Identificação para as responsáveis por segurança.
Demanda:
• 2 carros de apoio para segurança e eventualmente deslocamento de mulheres. Um nosso – e um da polícia rodoviária no final da marcha.

Sugestões:
Fazer contato com o movimento de catadoras para lixo reciclável, e com cooperativa de compostagem para recolher o lixo orgânico da cozinha no Cajamar.

Comissão de Saúde

Concepção de saúde e papel da comissão:
Respeito à diversidade das mulheres, às expectativas e ansiedades das buscas das mulheres.
Reforçar a idéia de que marchar é bom para a saúde. Buscar equilíbrio do corpo, exercitar o corpo e exercitar o ouvido.
Atuação no: apoio, cuidado, auto-cuidado, emergencial.
Fluxo de atendimento – cuidado individual, mas prioridade pro cuidado coletivo.
As práticas populares de cuidado são práticas de resistência, que rompem com a lógica de que a saúde é consumo (médico, remédio, alimento).

Estrutura:
Coordenação geral – Bernadete, Hozana, Sofia, Kátia, Érika, (MG), Roberta, Izalene (SP), Fátima Guedes (AM), Giovanna(PB), Tereza (RN), Adriana (MA).
Os estados devem destacar 2 cuidadoras a cada 50
Realizar reunião com toda a comissão no dia da chagada em campinas.
Levantamento de mulheres que trabalhem alternativas e populares de saúde e também profissionais de saúde nas delegações – até 20 de fevereiro.
A comissão terá uma equipe de referência (profissionais de saúde e cuidadoras populares) que se alternará em turnos e dias.
Demanda:
2 manuais: 1 para a marchante, que estará incluído no guia geral para a marchante; 1 de orientações para as militantes que estarão na comissão.
1 carro de apoio
1 ambulância de suporte.
Organização de caixa de apoio com medicamentos básicos (Roberta vai buscar doação com a prefeitura de Araras, equipe se organizará garantir, se não der certo em Araras)
Organização de lista com a relação de serviços de saúde no trajeto. (em fase final de elaboração por SP)
Rádio ou telefone para comunicação da equipe.
Identificação diferenciada para a comissão, por cor.
Organizar um espaço alternativo de práticas, com espaço pra maca, colchonetes e almofadas.
Garantir pelo cadastro perfil de saúde das caminhantes.
Registro de todos os atendimentos durante a marcha – preparação da ficha de registro.
Orientação para que as mulheres tomem vacinas antes.
Orientação para que os medicamentos próprios estejam nas mochilinhas.

Questões, comentários e sugestões:
É necessário garantir que todas bebam bastante água.
As ambulâncias não estão garantidas em todo o trajeto, a possibilidade está sendo averiguada com as prefeituras.
Ainda é preciso negociar com a polícia rodoviária a presença do carro de apoio.
É necessário listar os carros de apoio que podem ficar disponíveis nas cidades, sem estar
necessariamente acompanhando a marcha.
É necessário listar os contatos nas cidades que podem apoiar a comissão de saúde.
As delegações devem ter cuidado com as companheiras que tomam medicação, para garantir que levem o suficiente, e que não esqueçam de tomar.

Comissão de comunicação

Coordenação: Adriana, Ana, Leilane, Taís e Tica

As tarefas da comissão foram organizadas a partir do que é necessário fazer antes da ação e durante a ação. Neste relato estão as tarefas da comunicação durante a ação, que demandará no total 40 mulheres que estarão na marcha.
Prazo para formação da comissão: 20 de fevereiro
Tarefas:
Assessoria de imprensa
- atendimento à imprensa e cadastramento dos jornalistas
- clipping orientado pelas assessoras da marcha
Equipe: dez pessoas. Coordenação SOF.
Rádio
- rádio itinerante. Demanda: antenas, transmissor no carro de som, radinhos individuais. A programação será combinada com a equipe de formação e cultura.
Equipe: dez pessoas - Coordenação: CF8

Vídeo
- apoio técnico à equipe
- orientação política para a equipe
- captação e armazenamento dos vídeos que foram realizados pelas caminhantes
- alimentação do site a partir do youtube
Equipe: 5 equipe - Coordenação: Fê Estima

Foto
- identificar caminhantes que venham fotografar/ cadastrar: Anderson, Verena, Douglas, João Z., Marta Baião, Flavita Valsani
- reunir fotos das atividades nos estados
- captação e armazenamento das fotos que foram realizados pelas caminhantes
Equipe: 5 equipe - Coordenação: Fê Estima
Site
- Registro diário.
Equipe: cinco pessoas - Coordenação: Taís ou Bia
Jéssika –suporte para arquivos de texto, vídeo e foto no site
Memória
Relatoria das atividades, entrevistas, impressões do trabalho das comissões, registro do dia a dia. Equipe: cinco pessoas - Coordenação: Tica
Demanda de infraestrutura para a comissão:
Três laptops para internet com modem 3G
Dois netbooks para texto
Dois computadores na sala de imprensa com internet no Cajamar

Sugestões:
Fazer um release mais sucinto e um texto que esteja pronto para os boletins de sindicatos.
A rádio “Maluco Beleza”, de Campinas, pode contribuir com a rádio itinerante.
Indicações de MG para a comissão: Hoziene e Lívia.

Comissão de Cozinha

A cozinha ficará durante todos os dias no instituto Cajamar, que fica na metade do trajeto.
Não haverá revezamento das mulheres da cozinha

Coordenação – Cláudia, Mábia, Lanusa, Francisca (RN), Isabel (DF), Cecília (RS), Clarisse (MG), 1 de São Paulo.
Indicação dos estados: 5 mulheres a cada 100 marchantes. Os estados devem fazer suas indicações até o dia 20 de fevereiro.
Caso uma companheira não se encaixar na dinâmica da cozinha a coordenação da delegação dela deve substituí-la.
As responsáveis pela limpeza da cozinha serão escaladas a partir das delegações dos estados. Serão necessárias 20 companheiras por dia. A coordenação vai enviar a escala com antecedência.

15 dias antes da Ação uma das coordenadoras da cozinha deverá visitar a cozinha e verificar a segurança da mesma.
Orientação - As coordenadoras devem visitar bandejão de universidades ou restaurante popular para entender a dinâmica da cozinha. A cozinha funcionará apenas 7 dias (não vamos cozinhar no dia 8, 17 e 18 de março).
Devem ser pensadas dinâmicas para integrar as mulheres da cozinha na Marcha (rádio itinerante e vídeos)
Serão separadas marmitas para as vegetarianas,
O cardápio do almoço será composto por 4 itens – arroz, feijão, carne, legume, além de laranja e banana. O jantar terá 3 itens.
Haverá uma responsável por turno para controlar o estoque de comida
A lavagem das marmitas deve ser feita no exterior da cozinha

Demanda de uma equipe de plantão de noite, pra preparar o lanche para a manhã. Os alimentos (pão, fruta e suco) serão distribuídos em cada alojamento pela comissão da infra-estrutura.
Dia 11 e 15 podem ser dias para organizar uma saída das mulheres da cozinha para a marcha, depois ou antes de seu turno de trabalho.
As coordenadoras de delegação deverão reforçar com as marchantes a necessidade de devolução das marmitas.

Sugestões:

Ter orientação para as diabéticas – levar alimento na mochila e comer a cada 3 horas.
Demanda por nutricionista permanente (vigilância sanitária).
Orientação que a gente coma o que a gente fez, sem comprar no trajeto.
Dia 13 – esforço pra comprar a marmita do jantar.
O tempero será o básico, pois tem muita diversidade regional e não é possível abrir muitas exceções. Cozinharemos a partir do que vamos receber de doação.
Comprar 5 mil marmitas.
Orientação para as mulheres trazerem seu café, leite, etc. para sua delegação.

Comissão de formação e cultura.
Esta proposta foi pensada a partir das sugestões recebidas pelos estados dentro do prazo definido nacionalmente. A programação não será aberta como no Fórum Social Mundial, mas terá como ênfase os campos de ação e as definições coletivas da coordenação da comissão

Coordenação: Nalu, Lila, Débora, Isadora, Julia, Camila (RS), Fê Azevedo, Lea, Isolda, Ticiana

Atividades organizadas das 16h as 19h.
Pensar forma de registro dos debates.
Proposta de divisão temática:
Dia 8 – Campinas
Ato de lançamento: garantir conteúdos a partir das falas

Dia 9 - Valinhos
Tema: Trabalho doméstico e de cuidados: em cerca de 10 grupos discutir a partir de algumas questões que reflitam sobre:
- qual é a percepção em relação a esse trabalho
- como é na casa de cada uma
- se mudou algo na vida de cada uma depois que começou a participar da Marcha/ Movimento
- como acha que deveria ser organizado este trabalho
Depois dos grupos ter uma fala e debate sobre a MMM que apresente nossa visão de modelo e faça a amarre uma reflexão de modelo de produção e consumo
Organizar um texto de apoio e roteiro para os grupos.
Buscar 2 companheiras para coordenar cada grupo.

Dia 10 – Vinhedo

Painéis em grupos sobre diversos temas:
1- Saúde da mulher e práticas populares de cuidado
2- Sexualidade
3- Educação não sexista e não racista
4- Mulheres Negras
5- Mulheres indígenas
6- Comunicação
7- Mercantilização
8- Prostituição
9- Arte e cultura
10- Economia Solidária e Economia Feminista
Atividade cultural: teatro.

Dia 11 - Louveira

Trabalho e Autonomia econômica
Mesa com Helena Hirata
Abordar também o tema da previdência
Debatedoras por movimentos: CUT, CONTAG, Federação Trabalhadoras Domésticas

Dia 12 - Jundiaí

Soberania Alimentar, Reforma Agrária e Trabalho das Mulheres no Campo/ Bens comuns – sugestão de uma comissão para precisar os temas dos painéis: Miriam, Maria Emilia, Julianna Malerba, Nalu (pela comissão)
Sub temas:
1) Reforma agrária e ameaças.
2) agroecologia:
3) biodiversidade, energia, mudanças climáticas
4) produção e comercialização
movimentos que devem estar nos painéis: MST, CPT, Fetraf , CONTAG, MMC, MAB, ANA, ASA, Rede Xique Xique, agricultura urbana, Rede Ecossocialista, Quilombolas, MPA (?)
- vídeos: buscar estrutura para projeção

Dia 13 – Várzea
Lançamento de livro sobre Histórico do 8 de março e debate sobre movimento de mulheres, geral e no Brasil.
Fala da Tatau sobre o livro
Fala geral sobre movimento de mulheres (sugestão: Nalu)
Show político cultural

Dia 14 – Cajamar
Tema: Violência
1. violência doméstica e sexual e políticas de erradicação da violência
2. Tráfico de mulheres / migração

Apresentação dos movimentos sobre seus processos de luta
Teatro: Carne da Companhia Kiwi

Dia 15 – Jordanésia
Aborto
- um debate geral
- cochicho em plenário
- depoimentos
- Debate
- filme

Dia 16 - Perus
Fala da Aleida Guevara
Mesa sobre Paz e desmilitarização, com dois subtemas: 1) uma visão geral da militarização como parte da estratégia imperialista que está articulada com o reforço do atual modelo econômico – abordar relação com controle dos territórios que inclui o controle sobre os povos e de forma diferenciada das mulheres – e a relação disto com a exploração dos bens naturais; 2) Criminalização dos movimentos sociais e da pobreza – enfocando a realidade brasileira

Dia 17 - Osasco
Nosso debate de alternativas enforcando o tema da integração regional e também o papel do Estado (a partir de uma visão crítica das atuais políticas públicas avaliando avanços, limites, desafios e Estado que queremos tendo em vista nosso país e também a relação com a integração)
Composição de mesas, mais 3 debatedoras por movimento: CUT/CONTAG, Assembléia Popular/Via Campesina, e movimento de mulheres de caráter mais local.


Propostas de atividades culturais
Teatro – grupos já sugeridos: Mal Amadas, Kiwi, Atuadoras, Obscenas, Laboratório Madalena/CTO (Centro de Teatro do Oprimido) – Fernanda Azevedo (SP) fará os contatos.
Proposta de Parintins - Via-Crucis da Amazônia Brasileira
Filmes: fazer um levantamento de filmes possíveis e também avaliar os locais onde será possível apresentar – responsáveis: Ticiana e Tica
Levantamento de artistas e possíveis manifestações culturais nas delegações, como: poetisas, violeiras, repentistas, funkeiras, Hip Hop etc – responsáveis: Adriana para o nordeste e SOF para o resto do país
Avaliar quais os melhores momentos para batucada além dos atos.
Ver com as companheiras do Wendo (SP e Brasília) qual a melhor forma de organizar a oficina.

Questões, sugestões e comentários:

É necessário definir em que momento serão realizadas as atividades culturais, e buscar inserir as companheiras que vem dos estados.
Preocupação sobre como inserir as mulheres das cidades, e de como utilizar os espaços (como praças) disponíveis em cada cidade. O impacto da ação já está sendo demonstrado antes dos 10 dias, na região onde estamos construindo a mobilização. O objetivo é que nossa ação garanta os processos de auto-organização das mulheres na região. Além disso, já está sendo feito o diálogo com os setores organizados, que podem participar dos nossos debates nas cidades.
É importante saber que a estrutura dos debates não será a mesma do modelo Fórum Social Mundial. Ou seja, a prioridade é garantir a estrutura e presença nos debates gerais, definidos pela coordenação nacional e comissão de formação. A possibilidade de realizar outras atividades pequenas paralelas existe, como rodas de conversa, que não demandem estrutura.
As intervenções de teatro podem ser feitas a partir dos temas em debate em cada dia. Os filmes serão passados apenas onde já tem estrutura de telão e projetor.
A batucada precisa definir em que momento vai batucar além dos atos. Sugestão de batucar apenas quando passamos por dentro das cidades. Definir também momento para fazer ensaios abertos.
As responsáveis pela rádio devem estar em contato com a comissão de formação para coordenar os horários e conteúdos.
Sobre o tema paz e desmilitarização – preocupação sobre como trazer o debate internacional para nossa realidade, que pode passar por depoimentos das mulheres que estão na marcha.
Sugestão de que o Wen-Do seja incluído no dia do debate geral sobre violência.
Preocupação de que depoimentos não sirvam para explicitar nosso sofrimento, mas sim nossas alternativas.
Além do tempo para as atividades de formação e cultura, é preciso ter tempo para reuniões de delegação, e tempo para o descanso. É preciso avaliar se será necessário diminuir alguns debates.
Sobre a inclusão de novos temas, a orientação é que sejam pautados a partir das intervenções das mulheres nos temas gerais. Por exemplo, o debate sobre alternativas alimentares pode aparecer em intervenções do plenário no debate sobre soberania alimentar. Essa orientação é fundamental para que a formação na nossa ação consiga aprofundar os debates sobre os 4 campos de ação da Marcha internacional, e sobre a nossa plataforma.
Pensar espaços para os estados apresentarem suas agendas e espaços que contribuam para nacionalizar nossas estratégias de luta, como uma oficina de fanzine.
As mulheres da cozinha também querem atividades de formação e cultura.


Definições sobre formato e caráter dos atos políticos

Serão 3 atos – 8 de março em Campinas, 13 de março em Várzea Paulista, 18 de março em São Paulo.

As falas da coordenação nos 3 atos devem sempre dar a idéia de que estamos em um processo de luta, em uma ação nacional que é parte de uma ação internacional. Buscar bandeiras e símbolos que representem os outros países. Devemos juntar dados sobre a vida das mulheres do mundo e fortalecer nossa solidariedade internacional.
As falas devem contemplar as regiões e o conjunto dos movimentos que estão construindo a ação. E, especialmente em Campinas, esforço de composição das falas com outros movimentos da cidade.
As falas devem expressar porque marchamos, dialogar com a população, anunciar e agradecer os apoios.
A orientação é que não haja fala de homens nos atos políticos – dialogar esta orientação com as prefeituras que nos apóiam, propondo maneiras de reconhecer o apoio e de possibilitar que as prefeituras expressem as boas vindas às marchantes.
100 anos de 8 de março - trazer mulheres de várias gerações, confeccionar pirulitos com imagens desta história.
Contar com apresentações culturais que venham das delegações.
Ter presença da batucada em todos os atos, e intervenções urbanas além do lambe-lambe.

BANDEIRAS/ Visibilidade: A definição é de que durante o trajeto as bandeiras que vamos carregar sejam apenas da MMM. A sugestão é que os outros movimentos façam camisetas combinando o logo de seu movimento com o da ação. Nos 3 atos (Campinas, Várzea e São Paulo) vamos montar um painel com todas as bandeiras e/ou colocá-las no carro de som ou palco.

Na perspectiva internacional, reforçar as questões da América Latina, nossas lutas no continente por alternativas, nossa resistência e denúncia à militarização, nossa solidariedade internacional e, em especial, com as mulheres do Haiti.
Utilizar a Colcha da ação de 2005 para marcar que é uma ação internacional da MMM
Levantou-se a possibilidade de ter presenças internacionais no ato, mas a avaliação é que nesta 3ª ação a prioridade é que as mulheres façam ações em seus países.
As mulheres dos estados devem ser co-responsáveis pelos atos, para não ficarem de espectadoras.
As delegações devem definir o horário de saída no dia 18 ou 19 até dia 12 de fevereiro.

8 de março - Campinas
Dar caráter de chegada das delegações e início da ação 2010. Apresentar os eixos que vamos trabalhar. Acolhimento das delegações. Ter representação por região para “se apresentar” pro conjunto da ação, já que este será nosso primeiro momento. Delegações devem pensar como se expressar.
Destacar que já estamos em marcha, desde antes, durante a viagem de ônibus, e de que seguiremos em marcha.
Definir o 8 de março em Campinas como ato de lançamento da 3ª ação. Ter espaço para falas de todos os movimentos que estão construindo a ação.
Intervenção cultural de artistas que estejam nas delegações.
Passar imagens internacionais, entrevistas com alguma mulher de outro país, com áudio, para dar o caráter internacional da ação. Demanda: telão e projetor.
Banquinha para registrar o contato das mulheres que aparecerem, para retomar depois. Responsável: Campinas.
Trabalho de recuperar história das lutadora. Responsável: Rio Grande do Sul.
Coordenação do ato: executiva nacional + campinas + outros movimentos.


13 de março – Várzea Paulista.
Será um ato mais regional, com caráter de confraternização.
Após o debate, ter poucas (cerca de 1 ou 2) falas, que recuperem o sentido de luta feminista e o centenário do 8 de março, e enfoque o sentido geral da nossa 3ª ação internacional.
Ter uma saudação da cidade.
Propostas culturais: show de uma banda local + Leci Brandão e performance circense no tecido da Gabriela Veiga (delegação de SP, integrante do Teatro Mágico).

18 de março – São Paulo
Evidenciar a plataforma para a sociedade. Dar visibilidade à nossa plataforma durante o percurso, e ter uma equipe de agitação pela manhã, no centro (pode ser composta pelas que estarão em SP).
Expressar as alianças que construímos durante a ação.
Fazer intervenções como o lambe-lambe, e outras.
Preocupação com a mídia, com nossa visibilidade e com o que queremos que apareça no jornal de sexta (dia 19). Proposta de estender uma grande faixa com o escrito “Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres”
Chegar ao ato caminhando, mas considerar o cansaço das mulheres. De acordo com alojamento em Osasco, e local do ato em São Paulo, avaliar se será necessário algum trecho de ônibus.
Fazer uma carta-convocação para as outras organizações, para comprometer outras mulheres com o ato em São Paulo.
Expressar nossa disciplina e nossa unidade com um “desenho humano”, que pode ser o símbolo da marcha ou o símbolo tradicional da mulher. Responsáveis: Ticiana e MG.
Propostas de show de encerramento: Ellen Oleria, Katia França, repentistas da PB, Aline Calisto.
As delegações devem definir o mais rápido possível se voltam no próprio 18 ou no 19.

Projeto Caminhantes – Marcha Internacional
A descrição do projeto está no boletim da MMM Internacional “Mulheres em ação”, disponível no site da ação brasileira – www.sof.org.br/acao2010

Vamos fazer duas bonecas – a estrutura deve ser feita antes. Durante a ação faremos apenas os vestidos.
Durante a ação vamos realizar uma oficina com representação dos estados, no Instituto Cajamar, com a Biba Rigo, artista responsável por boa parte das artes da Marcha brasileira, da Artesãs da MMM.
Responsáveis pela organização (materiais, convocação, etc): Sarah (SP) e Isabel (DF)

Idéias que podem ser aproveitadas:
Trazer dos estados materiais para somar na composição; ter algodão orgânico como peça principal; usar chitas e sementes; o vestido pode ser feito com retalhos dos estados.
Avaliar a possibilidade de que a boneca apareça no 8 de março, com uma camiseta da MMM, e quando chegar em Cajamar vestir com os vestidos feitos na oficina em Cajamar. Considerar a dificuldade de carregar uma boneca tão grande no trajeto e com risco de chuva.

Debate sobre a plataforma

Organizar a plataforma com uma introdução mais geral sobre nossa visão política, resgatar os valores da carta (2005) e apresentar os campos de ação e reivindicações na seqüência.
A plataforma deve apresentar nossa crítica ao modelo e demonstrar nossos acúmulos para transformar o sistema capitalista patriarcal, e também apresentar questões que são possíveis concretizar na atual conjuntura e que significam alterações na vida das mulheres. Idéia de que a nossa plataforma expresse um projeto das mulheres para o Brasil e para o mundo.
Ressaltar na plataforma o que faz muita diferença na vida das mulheres.
Explicitar que lutamos em vários países, não só no Brasil. E lembrar que nossa ação não é apenas nos 10 dias, mas teremos ações até o 17 de outubro. Expectativa que nossa plataforma contribua para ser o dialogo com o campo popular sobre projeto para o brasil.

Só colocar pontos mais concretos na plataforma.

• Elaborar outro material mais geral para a ação.
• Preparar um caderninho com a plataforma para as marchantes.

A comunicação terá um papel importante para visibilizar nossa plataforma – definir os pontos que daremos mais ênfase.
Buscar com Rosane da CUT as informações sobre PL da Previdência
Vamos apresentar a plataforma para o governo – definir o melhor momento para fazer isso. Algumas opções: uma comissão entregar durante a ação, ou de marcar uma audiência para o dia 19. Ou fazer uma coletiva de imprensa, apresentando a ação e anunciando a audiência com o governo.
A apresentação da plataforma para o governo é apenas uma parte da nossa ação, e não o principal produto.
Preocupação de que nossa plataforma não signifique um trabalho de monitoramento depois, porque não termos como fazer e não é uma prioridade de atuação da Marcha.

A plataforma será finalizada em fevereiro, em reunião da coordenação executiva com colaboradoras e representantes dos movimentos aliados. Será apresentada e referendada na ação, no dia 9 de março.


Temas que precisam ser atualizados:

Bens comuns – Mudar de desenvolvimento sustentável para justiça ambiental.
Ver como incorpora algumas reivindicações comuns (índice de produtividade, 156 da OIT, etc.)

Violência contra as mulheres
Como tratar as violações aos direitos das mulheres, e a violência contra as mulheres, em região de fronteira, em especial Mercosul; tema da revista vexatória, violência de estado contra a mulher.
Sobre o PNDH – no início do ano esteve muito forte a polêmica contra o PNDH e o Ministro Paulo Vannuchi por parte dos militares e dos setores conservadores. A MMM se articulou com outros movimentos em defesa do Plano como um todo, e em defesa da posição do Ministro.
Mas existem contradições do Plano com temas que a gente defende, por exemplo a questão da prostituição como profissão. E a visão sobre o aborto, nos marcos dos direitos humanos, não dá conta dos aspectos centrais para nós (autonomia, direito ao corpo).
O PNDH está previsto na relação com os compromissos internacionais firmados pelo Brasil nas conferencias da ONU, mas tem como uma característica central que apenas recomenda o que deve ser feito. A única coisa do Plano que tem mais destaque é a Comissão de Verdade, que deve ser de Verdade e Justiça. Fora isso, as outras questões do plano já estão expressas na nossa plataforma e nas nossas lutas e por isso não devemos transformar o plano em si em uma bandeira de luta, ou seja não deve constar na plataforma da nossa ação.

Autonomia econômica – como tratar o tema da previdência, trabalho doméstico e proteção social das mulheres. No tema da creche é importante fazer uma formulação que defenda como direito das mulheres, dialogue com a realidade das políticas do governo para conquistar avanços.
Trabalhadoras domésticas – Todos os direitos serão regulados pela CLT menos os direitos dos trabalhadores domésticos. Avaliar como colocar esta questão.
Atualizar tema do Banco do Sul; dívida e concretizar o enfoque das transnacionais.
Integração regional – dilema da segurança, quanto mais armado um país, mais inseguro fica. Não é essa integração que a gente quer.

Paz e desmilitarização – demanda da Marcha dos outros países de que Brasil coloque na pauta temas como Haiti, reconhecimento da republica Sarahaui (ocupado pelo Marrocos), e a situação das mulheres na República Democrática do Congo. Expectativa que a gente estabeleça um diálogo com o governo brasileiro nesses temas, pois o Brasil é importante interlocutor.
Haiti
A posição da MMM no Encontro regional (em agosto do ano passado) foi de retirada da Minustah, considerando que vários países compõem essa missão. Após a tragédia do terremoto, a sensação de insegurança está ainda maior e o sentimento geral é de que é melhor que a Minustah se retire do país.
O conjunto dos movimentos com os quais temos relação está centrando mais na questão da dívida, para que as novas doações não se convertam em dívida, além de insistir na reconstrução da infra-estrutura do país. Trata-se de um debate político sobre o futuro do Haiti, e de soberania, enfocando o cancelamento das dívidas sem exigências.
Manter na plataforma a retirada da Minustah e reconstrução do país com respeito à soberania dos povos.
As mulheres da MMM no Haiti estão em contato com um acampamento feminista na republica dominicana que é pro atendimento da saúde, e com a PAPDA. A orientação da MMM é buscar recursos para contribuir com a reestruturação das organizações de mulheres e da Marcha no Haiti. As companheiras do Haiti sempre foram muito solidárias quando fizemos campanhas para outras partes do mundo.

Proposta para ação de solidariedade durante nossa ação:
Recolher recursos para doar para as organizações da marcha do Haiti.
• Cada participante da ação deve doar 10 reais.
• Faremos uma cortina da solidariedade para doar para a SOFA (organização da MMM no Haiti)
Responsáveis por organizar o encaminhamento destas propostas: Sonia (SOF) e Clarisse (MG)

Agenda de mobilização



No 2º seminário nacional de preparação da 3ª ação internacional da MMM, em novembro de 2009, encaminhamos a realização de uma reunião nacional no início do ano, com a presença da coordenação executiva, de movimentos aliados, e de indicações dos estados para a coordenação das comissões da 3ª ação.
A reunião teve como objetivo debater e definir as tarefas e o funcionamento das comissões, assim como a definição do caráter dos atos políticos durante a ação e a continuidade do debate sobre nossa plataforma.
Participaram 40 mulheres da MMM, CUT, Contag, MST, UNE e Consulta Popular.
Agenda:
• Informe da mobilização
• Debate e definição de tarefas e funcionamento das comissões (cozinha, comunicação, infra-estrutura, formação e cultura, saúde, segurança).
• Definição sobre caráter dos atos (Campinas, dia 8; Várzea Paulista, dia 13; São Paulo, dia 18).
• Projeto “Caminhantes” – Marcha Internacional
• Debate e definições sobre a plataforma


1. Informe da mobilização

Rio Grande Do SulMMM – RS realizou atividades durante os eventos do FSM em janeiro: presença na marcha de abertura, grande plenária da MMM em Gravataí, debate no acampamento de juventude. Em todas as atividades vendeu material para arrecadar recursos para a ação.
A mobilização está sendo feita em diferentes cidades, e tem feito com que a marcha se consolide no estado. Prioridade para as próximas semanas: cadastro das marchantes, indicação das mulheres para as comissões.
Finanças: 2 mil reais, excluindo os ônibus.
Mobilização:
Possibilidade de 3 ônibus, sendo que:
• 1 fica os 10 dias.
• 1 da universidade volta dia 13.
• 1 para o final da ação – a confirmar com a Fetag.
Comissões: grupo de estudantes de Santa Cruz pretende ficar na saúde.

Minas GeraisPreparação da ação tem servido para fortalecer a dinâmica estadual. Avançaram no debate do aborto, inclusive em cidades em que o catolicismo é muito forte. Desafio de envolver companheiras de outros movimentos que constroem a MMM. Vão realizar seminário dos 100 anos do 8 de março com a CUT, UEMP, Graal.
Ação 2010 eu vou! – uma iniciativa para começar a resolver coletivamente a liberação das mulheres do trabalho e das casas.
Finanças: venda de rifas e camisetas – previsão de recursos para a MMM estadual e nacional.
Mobilização:
Possibilidade de 8 ônibus.
• Norte – 1 ônibus fechado. Financiado pelas entidades de lá.
• Jequitinhonha – 1 ônibus da ASA.
• Diamantina – 1 ônibus universidade
• Simonésia – GT mulheres da ANA
• Juiz de Fora - 1
• Belo Horizonte – 2 ônibus
• Viçosa – 1 ônibus
Ainda não tem cadastro das Marchantes.
Comissões: já se dividiram em comissões, principalmente com indicação para a saúde. Juliana Bavuzo foi indicada para a infra-estrutura.

CearáFinanças:
Estão realizando diversas atividades: venda de cerveja no pré-carnaval, que arrecada R$200,00 todas as sextas; Carneirada na concentração de um bloco de carnaval; Campanha – vista a camisa da ação! – que consiste na venda de camisetas por R$100,00 para os sindicatos.
Conseguiram recursos com a prefeitura de Fortaleza.
Mobilização:
Possibilidade de 2 ônibus, sendo:
1 de Fortaleza: mobilização com mulheres de 11 bairros de fortaleza, alguns com organicidade maior.
1 do interior (5 mulheres por município do Sertão Central + 10 do Cariri + Sobral e litoral).
A Fetraece e CUT aderiram à mobilização.
O Comitê da MMM está envolvendo mulheres da CMP, MH2O e movimento ambientalista (Terrazul e Rejuma).
Planejam enviar cadastro até dia 12 de fevereiro.
Comissões:
Já tem indicações para cozinha, bagagem, saúde e creche.

Paraiba
Finanças:
Realizaram 3 festas “no ritmo da marcha”, e já arrecadaram R$ 900,00.
Nas semanas antes do 8 de março vão fazer cartas para autoridades, dando uma camiseta.
Possibilidade de conseguir passagens aéreas.
Mobilização:
Fizeram reunião com 180 mulheres do campo e da cidade. A organização das mulheres está sendo a partir dos grupos.
Tem 20 mulheres garantidas, mas a meta é vir com 1 ônibus.

Rio Grande do Norte
Gravaram um programa de rádio como contribuição para a MMM Nacional, e produziram um fanzine a partir da orientação para os estados (disponível no site da ação).
A orientação é de não trazer criança e socializar o cuidado das crianças com as mulheres que vão ficar.
Debate no estado sobre como não gerar problemas – e que o próprio estado tem que resolver os problemas da delegação durante a ação.
Finanças:
Está organizada por município. Upanema, por exemplo, já arrecadou R$1.250,00
Mobilização:
400 mulheres, número reafirmado na última plenária estadual.
Estão realizando oficinas de formação sobre os campos de ação nos municípios.
1 ônibus da batucada feminista.
Comissões:
25 confirmadas para a cozinha – meta chegar a 50
2 para a coordenação da comunicação.
E cada ônibus tem mulheres para as outras comissões.

São PauloA articulação está sendo feita pelos municípios. Estão realizando plenárias em Campinas e região; e em São Paulo e região.
Além da ação de 2010, estão organizando o 8 de março em São Paulo, com outros movimentos.
Finanças:
Rifa estadual, imãs, bingo, livro ouro, etc. Mais de 6 mil reais.
Mobilização
Dificuldade de alcançar a meta inicial (1000 mulheres).
Vai ter presença mais forte no final de semana.
Força tarefa para mobilização das jovens
Estão recolhendo os cadastros.
A CUT está se articulando para garantir 100 mulheres nos 10 dias, mas com revezamento entre elas.
Comissões:
Tem indicações para todas as comissões, em especial infra-estrutura, segurança, formação e comunicação.

Distrito Federal
Finanças:
Já arrecadaram cerca de 3 mil reais.
Mobilização:
1 ônibus garantido. Já tem cadastros preenchidos.
Algumas sindicalistas irão participar menos dias.
Comissões:
As inscritas já se indicaram para comissões.

Amapá5 confirmadas e com passagem. Meta 35.

Amazonas5 de Manaus – expectativa 20.
Parintins – atividades de finanças para garantir as 20.

Roraima 4 passagens garantidas

Pará17 cadastradas e 8 passagens garantidas. Possibilidade de levar entre 25 e 30 mulheres.

Tocantins28 cadastros, aguardam a confirmação de um ônibus.

Pernambuco3 ônibus, sendo:
1 ônibus das jovens - 45 jovens mobilizadas da UFPE aguardam ônibus da Universidade.
1 ônibus das sindicalistas.
1 ônibus – sem informação.

Mato Grosso do SulEstão negociando dois ônibus a expectativa é terem cerca de 60 mulheres.

Rio de JaneiroEstão negociando 3 ônibus, mas ainda não tem cadastros.

Espírito Santo
Dificuldade de mobilização

PiauíTem gente para um ônibus, mas falta dinheiro.

Sergipe1 onibus – a partir da ASA, com federação e CUT



BahiaTem mobilização, mas não conseguiram ônibus.

MMTR Nordeste
Mulheres de 6 estados estão interessadas em participar da ação.
Já conseguiram recursos para o ônibus de Alagoas e estão em busca de mais um.

CONTAG
Realizaram debate sobre a presença da Contag na ação durante a reunião da comissão nacional de mulheres. A preocupação levantada foi sobre a impossibilidade de ficar 10 dias.
Decidiram, portanto, participar de forma organizada e itinerante por regiões do país, o que é um desafio.
Articulando nos estados que são filiados à CUT delegações CUT / Fetag.
Tem indicação de reunião CUT e Contag em São Paulo.
Previsão de cerca de 500 mulheres, com possibilidade de ampliar, sendo que 200 são do Nordeste.

Ônibus confirmados:
1 ônibus CE, PI, MA.
1 ônibus PB, PE
Presença de 20 rurais no ônibus da CUT PE.
1 ônibus de Rondonia (Fetag com CUT). Estão decidindo se ficam 5 ou 10 dias.
se era 10 ou 5 dias.
1 ônibus do Pará somando com as meninas da MMM.
1 ônibus do Acre sendo articulado, mas ainda sem os recursos.
1 ônibus das rurais do DF.
2 ônibus Goiás.
3 ônibus do MS, para os últimos 3 dias.
1 ônibus do Sul.
Estão esperando retorno de MG e SP.

CUT
Na primeira reunião da executiva nacional da CUT ratificou e intensificou a construção da ação de 2010.
A orientação nacional é de construir a partir dos comitês estaduais da MMM.
As representações do Norte estão buscando passagens aéreas.

UNE
Em quase todos os estados as jovens estão inseridas na dinâmica da Marcha, participando das reuniões e atividades, e buscando ônibus nas universidades.

MMC
Cerca de 50 mulheres ( 2 por estado) participarão da Ação. Necessidade de transporte com as caravanas já organizadas da MMM. Enviarão duas dirigentes para acompanhar a Ação.

MST
5 por estado onde houver ônibus da MMM. + um ônibus da Bahia
SP informará com quantas vão participar.

Mapeamento do Trajeto da ação 2010

Dia 8

Ônibus do Alojamento para o Ato OK
Café da manhã
Almoço
Jantar
Banheiro
Chuveiros
Chegada e ato em Campinas – Local a definir.
Alojamento em aberto. Responsável por buscar: Lurdinha.
Possibilidades:
- Roger Ferreira
Responsável: lurdinha

Dia 9
Sai do alojamento em Campinas e marcha até Valinhos.
Alojamento em Valinhos: Parque do Figo. OK
Tendas
Banheiros
Chuveiros – dispões de 16
Almoço e jantar em 09/03- MMM
Café da manhã em 10/03 –
Prefeitura: Marcos José (PMDB)
Total do trajeto: 10 km (acrescentar até 5 km, a depender do alojamento em Campinas)
Responsável: Lurdinha e Soninha

Dia 10
Sai do alojamento em Valinhos e marcha até Vinhedo.
Caminho por dentro das cidades. Trechos do trajeto em rodovia de mão dupla, 1 pista, com muito carro
Alojamento em Vinhedo: Parque Jayme Ferragut
Tendas
Banheiro dispõe de 25
Chuveiro dispõe de 20
Almoço e jantar no dia 10/03 - MMM
Café da manhã dia 11/03
Responsável por fazer contato: Lurdinha
Prefeitura: JoãoCarlos Donato (PR)
Total do trajeto: 11 km
Obs – Vamos refazer o trajeto indo pela Anhanguera
Responsável: Lurdinha e Soninha

Dia 11
Sai do alojamento em Vinhedo e marcha até Louveira.
Alojamento em Louveira: pendente
Tendas
Banheiro
Chuveiro
Almoço e janta em 11/03: cozinha da MMM
Café da manhã em 12/03
Responsável por fazer contato: Soninha
Prefeitura : Eleutério Bruno Malerba (PSDB)
Caminho: Anhanguera + Rod Romildo Prado
Total do trajeto: 9 km
Responsável: Lurdinha e Soninha

Dia 12
Sai do alojamento em Louveira e marcha até Jundiaí.
Alojamento em Jundiaí: Parque da Uva
Tendas
Banheiro – dispõe de 14
Chuveiro dispõe de 08
Almoço e janta em 12/03 – cozinha da MMM
Café da Manhã em 13/03
Responsável por fazer contato: Lurdinha/Soninha
Prefeitura: Miguel Moubadda Haddad (PSDB)
Caminho: Rod Romildo Prado + Anhanguera + Avenida Jundiaí
Total do trajeto: 15 km

Dia 13
Sai do alojamento em Jundiaí e marcha até Várzea Paulista
Alojamento em Várzea: Ginásio
Tendas OK
Banheiros OK
Chuveiros OK
Almoço e jantar do dia 13/03 – Cozinha da MMM

Responsável: prefeitura
Prefeitura: Eduardo Tadeu Pereira (PT)
Caminho por dentro das cidades
Total do trajeto: 12 km.

Dia 14
Sai do alojamento em Várzea e marcha até Km 46,5 Rod. Anhanguera (Instituto Cajamar)
Alojamento em Cajamar: Instituto Cajamar
Tendas
Banheiros
Chuveiros
Almoço e jantar do dia 14/03: Cozinha da MMM
Responsável por fazer contato: Soninha
Prefeito: Daniel Ferreira da Fosceca (PSDB)
Caminho por dentro da cidade + Anhanguera.
Total do trajeto: não foi possível calcular

Dia 15
Sai do Instituto Cajamar até Jordanésia
Alojamento em Jordanésia: “Boiódromo” (menos de 1 km da rodovia)
Tendas
Banheiros
Chuveiros
Almoço e jantar do dia 15/03: Cozinha da MMM
Caminho: Anhanguera
Total do trajeto: 7 km
Responsável : Sonia e vera

Dia 16
Sai de Jordanésia e marcha até Perus
Alojamento em Perus: Faculdade Anchieta, Centro Pastoral Santa Fé. (na beira da Anhanguera) OK
Tendas
Chuveiro
Banheiro
Almoço e janta do dia 16/03:Cozinha da MMM
Caminho: Anhanguera
Responsável: Sonia e Vera
Total do trajeto: 13 km

Dia 17
Sai de Perus e marcha até Osasco.
Alojamento em Osasco: local em definiçao
Tendas
Chuveiro
Banheiro
Almoço e janta do dia 17/03: cozinha da MMM
Alimentação: prefeitura
Responsável por fazer contato: vera e Sonia
Prefeitura: Emídio Pereira de Souza PT

Possibilidades de trajeto a fazer:

- Anhanguera: Saída km 15, pelo Jardim Mutinga direto no bairro.

Dia 18
Osasco a São Paulo


Precisa realizar o trajeto, e ver por onde entra em São Paulo.

Cadastro - Prazo

Queridas companheiras,

No 2º seminário nacional em preparação a 3ª Ação da MMM definimos que todos os cadastros deveriam ser entregues digitados, por estado.
Em anexo tem uma planilha em excel padrão para ser preenchida. Caso algum estado tenha dificuldade em usar esse programa, o envio pode ser feito em word.

ENVIE SEU CADASTRO PARA O EMAIL: MMMPIAUI@GMAIL.COM

O prazo para entrega é dia 12/02/2010.

 

CADASTRO DE CRIANÇA
Marcha Mundial das Mulheres
08 a 18 de março de 2010 – Campinas / São Paulo


Nome da criança: ....................................................................................................................................
Mãe: ...................................................................................................................................................... Pai: ........................................................................................................................................................ Endereço: .................................................................................................................. nº ......................
Complemento: ................................................................................ Bairro ..............................................
Cidade: ................................................................................ Estado ...................................
CEP .............................-............ Tel res. ( ) .................................................. Com ( ) ..................................../ .......................................... Cel ( ) ..............................................
Correio eletrônico: ...................................................................................................................................
Idade: ...................................... Documento nº ......................................................................................
Tem algum problema de saúde ? ( ) sim ( ) não Qual? .......................................................................
( ) Alergia a que ?.................................................................................................................................
Toma remédios?............... Qual? ...........................................................................................................
É controlado? ( ) sim ( ) não Tipo Sangüíneo? ......................................................................
Necessita algum cuidado especial? ...........................................................................................................
...............................................................................................................................................................
Nome e telefone de alguém de confiança que não participará da caminhada: ..............................................
.................................................... Fone ( ) ........................................./..............................................
Tem alguma informação que julga importe ser dita? ..................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................


ATENÇÃO! Informe a coordenação do seu estado, com antecedência, caso você tenha necessidade de levar crianças menores de 6 anos. As maiores, em idade escolar, não podem participar por força do estatuto da criança e do adolescente.

CADASTRO DAS MARCHANTES NA 3ª AÇÃO INTERNACIONAL
Marcha Mundial das Mulheres
08 a 18 de março de 2010 – Campinas / São Paulo


Nome: ....................................................................................................................................................
Endereço: .................................................................................................................. nº ......................
Complemento: ................................................................................ Bairro ..............................................
Cidade: ................................................................................ Estado ...................................
CEP .............................-............ Tel res. ( ) .................................................. Com ( ) ..................................../ .......................................... Cel ( ) ..............................................
Correio eletrônico: ...................................................................................................................................

Organização a que pertence? ...................................................................................................................
Profissão: ........................................................................... Raça/ cor: ................................................. Idade: ...................... RG: ...........................................................
Tem algum problema de saúde ? ( ) sim ( ) não
( ) Cardíaca ( ) Hipertensão ( ) Diabetes ( ) Alergia a que ?..........................................................
( ) Outro Qual .....................................................................................................................................
Toma remédios?............... Qual? ...........................................................................................................
É controlado? ( ) sim ( ) não Tipo Sangüíneo? ......................................................................
Dificuldade de locomoção? ( ) sim ( ) Não Qual? ..............................................................................
Necessita algum cuidado especial? ...........................................................................................................

Nome e telefone de alguém de confiança que não participará da caminhada: ..............................................
.................................................. Fone ( ) ........................................./..............................................
Tem alguma informação que julga importe ser dita? ..................................................................................
...............................................................................................................................................................

ASSEMBLÉIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS


Porto Alegre, 29 de janeiro de 2010.



10 ANOS DO FSM

OUTRO MUNDO ACONTECE!



O Fórum Social Mundial surgiu em 2001 como uma forma de resistência dos povos de todo o planeta contra a avalanche neoliberal dos anos 90. Dessa forma ganhou força e se tornou um grande pólo contra hegemônico ao Capitalismo financeiro. Nesses 10 anos passou pelo Brasil, Venezuela, Índia, Quênia levando a esperança de um mundo novo. Foi dessa maneira que o FSM conseguiu contagiar corações e mentes para a idéia de que é sim possível construir outro mundo com justiça social, democracia, sem destruir o planeta e valorizando as culturas nacionais. O FSM foi fundamental para construir uma nova conjuntura que valorize o multilateralismo e a solidariedade entre os povos. E é assim que partiremos para novas lutas e para construir o próximo Fórum Social Mundial em Dakar em janeiro de 2011.



Com o declínio do neoliberalismo e a crise do capitalismo entraram em choque também os valores capitalistas. Assim, o capitalismo predatório que destrói o meio ambiente causando graves desequilíbrios climáticos, que desrespeita os povos de todo o mundo e suas soberanias, explora o trabalhador e desestrutura o mundo do trabalho, que exclui o jovem, discrimina o homossexual, oprime a mulher, marginaliza o negro, mercantiliza a cultura, passa a ser questionado. Portanto, as crises atuais nada mais são do que crises do modelo de desenvolvimento adotado, que é o das grandes corporações capitalistas. De tal maneira, essa crise do Capitalismo coloca os movimentos sociais em situação mais favorável para travar a luta.



O mundo mudou. E a crise do sistema financeiro mundial é uma derrota do Imperialismo. Assim caminha-se para a busca de soluções multilaterais reforçando órgãos como o G-20. Ao mesmo tempo emergem novas potencias como o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) que representa o fortalecimento das nações emergentes. Isso sem falar na América Latina que atrai os olhos de todo o planeta diante de sua onda transformadora e mudancista. Escorre pelo ralo o velho ideário neoliberal do Estado mínimo e o Estado volta a ser o grande instrumento de fomentação do desenvolvimento.



Por outro lado, a hegemonia mundial ainda é capitalista e as elites não entregarão o continente que sempre foi tido como o quintal do Imperialismo de mão beijada. Não é à toa a promoção do golpe em Honduras em 2009, contra Chávez em 2002 e as tentativas de desestabilização de Lugo no Paraguai. A turma do neoliberalismo não esta morta e demonstrou isso nas eleições do Chile. Ao mesmo tempo, as elites se utilizam e fortalecem novos instrumentos de dominação. Sua principal arma hoje é a grande mídia e os grandes veículos de comunicação. São esses organismos que funcionam como verdadeiros porta-vozes das elites conservadoras e golpistas. Nesse sentido devem ganhar força os movimentos de cultura livre que conseguem driblar o monopólio midiático e influenciar a opinião de milhares de pessoas e a necessidade do fortalecimento das rádios comunitárias.



O Imperialismo mostra a cada dia a sua face. Elegeu Obama em um grande movimento de massas carregando consigo as esperanças do povo estadunidense em superar a era Bush. Entretanto o Imperialismo continua sendo Imperialismo. Dessa forma cresce seu o olho diante das grandes riquezas descobertas como o Pré-sal. Os EUA reativaram a quarta frota marítima e instalaram mais bases militares na Colômbia de seu amigo Uribe, além de insistir no retrógrado bloqueio a Cuba.
Os movimentos sociais reunidos no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, reafirmam seu compromisso com a luta por justiça social, soberania, pela integração solidária da América Latina e de todos os povos do mundo, pelo fortalecimento do multilateralismo, contra o Imperialismo, pela autodeterminação dos povos e contra todas as formas de opressão. Neste sentido, convocamos todos (as) para a Assembléia Nacional dos Movimentos Sociais a ser realizado no dia 31 de maio, em São Paulo e afirmamos nosso apoio a Assembléia Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras a ser realizada em 01 de junho de 2010, também na cidade de São Paulo, ambos encontros serão momentos de ampliação e fortalecimento dos debates e da pauta democrática, que segue inicialmente centralizada nos seguintes pontos:



SOBERANIA NACIONAL

Ø Defesa do Pré-sal 100% para o povo brasileiro.

Ø Pela retirada das bases estrangeiras da América Latina e Caribe.

Ø Pela retirada imediata das tropas dos EUA do Afeganistão e do Iraque.

Ø Defesa da autodeterminação dos povos.

Ø Pela criação do Estado Palestino.

Ø Contra a desestabilização dos governos democráticos e populares da América Latina, contra os Golpes de Estado, a exemplo de Honduras.

Ø Contra a presença da 4ª Frota na América Latina.

Ø Pela integração solidária da América Latina.

Ø Fortalecimento do MERCOSUL, UNASUL e da ALBA.

Ø Defesa da Amazônia como patrimônio nacional.



DESENVOLVIMENTO

Ø Por uma política nacional de desenvolvimento ambientalmente sustentável, que preserve o meio ambiente e a biodiversidade, e que resguarde a soberania sobre a Amazônia brasileira.

Ø Por um Projeto Nacional de Desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho.

Ø Pelo fortalecimento da indústria nacional.

Ø Contra o financiamento público às grandes empresas brasileiras que atuam nos países latino americanos com base em um modelo de desenvolvimento insustentável, que aprofunda desigualdades.

Ø Em defesa da Reforma Agrária e contra o latifúndio.

Ø Redução da jornada de trabalho sem redução de salários.

Ø Por políticas Públicas para a Juventude.

Ø Defesa de formas de organização econômica baseadas na cooperação, autogestão e culturas locais.

Ø Pela alteração da Lei Geral do Cooperativismo e da conquista de um Sistema de Finanças Solidárias e Programa de Desenvolvimento da Economia Solidária (PRONADES), do Direito ao Trabalho Associado e Autogestionário, e de um Sistema de Comércio Justo e Solidário.

Ø Desenvolver as finanças solidárias pela apropriação das comunidades e dos trabalhadores de seus fluxos econômicos e financeiros, de forma coletiva e autogestionária, para que o sistema financeiro esteja a serviço da sociedade e do bem viver de todos.

Ø Em defesa da democracia econômica, popular e solidária, com políticas públicas de apoio ao crédito, capacitação e estímulo a formalização de grupos informais.

Ø Valorização do trabalho livremente associado e da democracia construída pelos trabalhadores a partir da autogestão e do uso coletivo da propriedade.

Ø Regulamentar a aposentadoria especial, aos trabalhadores que laboram em atividades de risco, conforme determina a constituição federal.

Ø Aprovação da PEC 438/01 contra o trabalho escravo e atualização dos índices de produtividade da terra.

Ø Direito a biodiversidade, produção livre de agrotóxicos e transgênicos, que o Estado seja um comprador dos produtos da economia solidária e que incentive o diálogo e a promoção do consumo sustentável.



DEMOCRACIA

Ø Contra os monopólios midiáticos.

Ø Pela universalização da internet de banda larga através da rede estatal Telebrás que detém 30 mil Km de infovias, como forma de democratização da comunicação.

Ø Contra a criminalização dos movimentos sociais.

Ø Em defesa da cultura livre, que todo o processo de criação e difusão seja livre, garantindo aos sujeitos sociais condições suficientes para criarem e acessarem todos os bens culturais.

Ø Pela ampliação da participação do povo nas decisões e controle popular.

Ø Democratizar os meios de comunicação, visando à pluralidade de opiniões e o respeito e difusão das opiniões das minorias.

Ø Pela criação imediata de um canal aberto de televisão pública. Pela integração da TV pública brasileira ao projeto da Telesul. Fortalecimento das rádios e TVs públicas e comunitárias. Concessão de linhas de financiamento a projetos de criação de novas TV’s, Rádios, Jornais e Revistas de grande circulação por parte dos movimentos sociais populares quando da mudança do modelo analógico para o modelo digital brasileiro.

Ø Contra o caráter restritivo a distribuição de conhecimento e propriedade intelectual; pela revisão da lei de direito autoral brasileira, enfocando nos novos formatos de distribuição de conteúdo em mídias digitais.

Ø Contra a intolerância religiosa, em defesa do Estado laico.

Ø Petrobrás 100% estatal, sob o controle dos trabalhadores e acelerar a transição da matriz energética para combustíveis menos poluentes.



MAIS DIREITOS AO POVO

Ø Pelo fim das patentes de remédios.

Ø Ampliação da educação popular como base sistemática da construção do poder popular.

Ø Educação pública, gratuita e de qualidade para todos e todas, com a universalização do acesso, promoção da qualidade e incentivo à permanência, seja na educação infantil, no ensino fundamental, médio e superior.

Ø Por uma campanha efetiva de erradicação do analfabetismo.

Ø Adoção de medidas para democratizar o acesso ao ensino superior público.

Ø Defesa da saúde pública, garantindo acesso da população a atendimento de qualidade.

Ø Tratamento preventivo às doenças, atendimento digno às pessoas nas instituições públicas.

Ø Pela garantia e ampliação dos direitos sexuais reprodutivos.

Ø Pelo fim do fator previdenciário e por reajuste digno para os aposentados.

Ø Lutar por Bens comuns e serviços públicos significa afirmar os princípios de soberania alimentar e se posicionar contra as privatizações de serviços públicos e da natureza, além de afirmar a responsabilidade do Estado na garantia de direitos como saúde, educação, acesso à água e saneamento.

Ø É necessário priorizar a agricultura camponesa e familiar, mudar o modelo energético para que outro que garanta a sustentabilidade ecológica, o que só será possível com o fim do financiamento ao agronegócio.

Ø A produção industrial e a agrícola devem estar voltadas para o mercado interno e para um modelo sustentável, que diga não às patentes, à privatização da biodiversidade, da água e das sementes, recuperando a função social do uso da terra.

Ø A água é um bem público que deve ser utilizado de forma democrática e responsável. É urgente o fim da exploração depredatória dos recursos naturais, que tem comprometido a sobrevivência das populações e das gerações futuras.



REFORMA URBANA

Ø Aplicar o Estatuto da Cidade na prerrogativa da função social da propriedade; justa distribuição da terra e dos recursos originários dela.

Ø A propriedade tem que cumprir função social o déficit habitacional é produto da sociedade de classes e resultado das relações de mercado. Reivindicamos reforma urbana plena e com urgência, para que as populações menos favorecidas que moram em habitações indignas e insalubres, não sofram com os desastres naturais que colocam em risco suas vidas.

Ø PEC 285- Moradia digna e apoio a Campanha Internacional “Despejo Zero”.



GÊNERO, POLÍTICAS RACIAIS

Ø Pelo fim do extermínio da juventude negra.

Ø Pela aprovação do estatuto da igualdade racial.

Ø Por Políticas Públicas de Igualdade Racial.

Ø Pela garantia da autonomia do corpo das mulheres, e legalizar o aborto em toda a América Latina.

Ø Contra a mercantilização do corpo das mulheres e a exploração sexual de mulheres e meninas.

Ø O reconhecimento do trabalho das mulheres e o questionamento da divisão sexual do trabalho estão no centro do debate sobre autonomia econômica feminina. Para isso, é necessário construir novas relações sociais e um novo modelo econômico. O modelo dominante só considera como econômicas as atividades realizadas na esfera mercantil, desconhecendo uma imensa quantidade de trabalho doméstico, de cuidados, e para o auto-consumo, na maioria realizados por mulheres. Além disso, desvaloriza o trabalho assalariado realizado pelas mulheres.

Ø A violência contra as mulheres, realidade presente em todos os países, precisa acabar. É preciso dar visibilidade às lutas das mulheres contra a violência sexista, a partir da sensibilização da sociedade e da elaboração de demandas aos Estados, além da realização de campanhas de educação popular que apontem para a conscientização feminista.

Ø Queremos evidenciar as conseqüências diretas das guerras e conflitos nas vidas das mulheres, que vão além das enfrentadas pela população masculina dos países que vivem essa realidade. Em contextos de guerra, a apropriação do corpo das mulheres é vista como recurso, forma de controle, intimidação ou troféu.

Ø Além da denúncia do papel dos fabricantes de armas, que tanto lucram com os conflitos e interferem politicamente em seus rumos, queremos dar visibilidade a responsabilidade dos Estados e da ONU, cujas tropas trazem mais violência às mulheres.



SOLIDARIEDADE

Ø Solidariedade ao povo haitiano diante do recente desastre ocorrido em virtude de uma sequencia de terremotos.

Ø Solidariedade ao povo cubano – pela liberdade dos 5 prisioneiros políticos do Império.

Ø Solidariedade aos povos oprimidos do mundo.



Calendário de Ações:

MARÇO – 08 de março – “DIA INTERNACIONAL DA MULHER”.

MARÇO - 8 de março a 17 de outubro - Ação Global 2010 da Marcha Mundial das Mulheres

MARÇO – JORNADA DE LUTAS DA UNE E UBES.

MAIO– 01 de maio – “DIA DO TRABALHADOR”.

MAIO – 31 de maio - ASSEMBLÉIA NACIONAL DOS MOVIMENTOS SOCIAIS.

JUNHO – 01 de junho - CONFERENCIA NACIONAL DA CLASSE TRABALHADORA.

SETEMBRO - 28 de setembro – Dia de Luta contra a criminalização das mulheres que fazem aborto e Dia de Luta pela Legalização do Aborto.

NOVEMBRO - 20 de novembro – Dia da Consciência Negra.

NOVEMBRO - 25 de novembro – Dia de combate a violência contra as mulheres.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

MUSICA DA MMM

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Haiti: nuevas informaciones de la MMM (03 feb)

Companheiras,
Segue comunicado da Marcha Internacional sobre as companheiras do Haiti.

MMM



Queridas amigas,
Les escribimos para seguir con las acciones de solidaridad a nuestras compañeras en Haití y las informaciones que estamos recibiendo de ellas.
En el marco de la alianza con Jubileo Sur, Vía Campesina y otros movimientos sociales, construimos una posición común para presentar en la reunión de los ministros de los países donantes realizada en Montreal, en el lunes 25 de enero. Sigue en anexo la carta que hemos llevado.
Nuestras compañeras de la MMM en Quebec organizaron una protesta delante del sitio donde sucedía la reunión. El acto fue organizado en conjunto con la Casa de Haití, organización de apoyo a la diáspora haitiana en Quebec. En consenso, escribieron una carta que también les enviamos acá.
Estamos en contacto con CONAMUCA, organización de mujeres campesinas en República Dominicana, integrante de CLOC/Via Campesina, teniendo en cuenta que la MMM no está organizada en este país vecino a Haití. Ellas integraron una misión a Haití entre los días 21 y 23 de enero, donde realizaron reunión con organizaciones sociales y pudieron enterarse de la situación del país. Nuestra compañera Olga de SOFA ha participado de la reunión donde fue decidido fortalecer a PAPDA (coalición de organizaciones haitianas que actúan fuertemente en el tema de la deuda) y la creación de una Coordinación general para la emergencia y reconstrucción participativa.
Otra iniciativa que tenemos contacto es con un campamento feminista organizado por feministas latinoamericanas, especialmente las que trabajan en salud, en la Republica Dominicana, en la frontera con Haití.
Nosotras seguimos con la misma comprensión de los primeros comunicados que hemos enviado a ustedes: fortalecer las organizaciones de base de la MMM con nuestro apoyo en la reconstrucción desde lo que ellas nos proponen.
Nuestra compañera Samia Salomón de REFRAKA está en Estados Unidos. Nuestros compañeros de GGJ (Grassroots Global Justice) nos pusieron en contacto con sus grupos locales en la ciudad donde ella está. Son personas de movimientos sociales que han actuado en el pós-Katrina, por el derecho de las personas pobre, mujeres, negras, en la reconstrucción. Esperamos que puedan encontrarse en breve.
Otra iniciativa viene de nuestras compañeras de SOFA, que nos han enviado el mensaje abajo. Sugerimos que las CNs que ya han hecho o que van a hacer una recolección de fondos, apoyen a esto. A parte de esto, por favor, manténganos informadas.
Haití libre y soberano. Mujeres con autonomía.
Nombre de la cuenta: SOFA
Numero de la cuenta 250 1022 610756
Banco: UNIBANK 1901892336
Código Swift: ABA 026009593
Código Bic: BOSAUS3N

Próxima reunião

REUNIÃO DA MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES
ONDE? no Sindicato dos Comerciários
QUE DIA? 08/Fevereito/2010 (segunda-feira)
QUE HORAS? às 16:00hs

Aguardamos sua presença!!!

Campos de Ação

Baixe os campos de ação: 
Autonomia Econômica das MulheresAutonomia econômica das mulheres se refere à capacidade das mulheres de serem provedoras de seu próprio sustento, assim como das pessoas que delas dependem, e decidir qual é a melhor forma de fazê-lo. Nesse sentido, autonomia econômica é mais que autonomia financeira, já que também inclui o acesso à previdência e serviços públicos.
http://www.sof.org.br/publica/MMM_Internacional_autonomia_economica.pdf


Bem Comum e Serviços Públicos
O bem comum se refere aos “bens” específicos que são compartilhados e beneficiam todos (ou quase todos) os membros de uma comunidade dada, como os requisitos básicos para uma vida digna: comida, água, terra, moradia, conhecimento e serviços públicos (educação, saúde, energia, etc).
http://www.sof.org.br/publica/MMM_Internacional_bens_comuns.pdf

Paz e desmilitarização
Em contextos de guerra, a apropriação do corpo das mulheres é vista como recurso, forma de controle, intimidação ou troféu. Casos de violência sexista são comuns, praticados tanto pelo exército e por grupos paramilitares, como pela comunidade local, cujos homens passam a rechaçar e culpar mulheres vítimas das agressões.
http://www.sof.org.br/publica/MMM_Internacional_paz_desmilitarizacao.pdf

Violência contra as mulheres
A violência contra as mulheres é estrutural e é inerente aos sistemas patriarcal e capitalista. É usada como uma ferramenta de controle da vida, corpo e sexualidade das mulheres por homens, grupos de homens, instituições patriarcais e Estados. Apesar de afetar às mulheres como grupo social, cada violência tem um contexto específico e temos que compreender como, quando e por que ocorre a violência contra as mulheres.
http://www.sof.org.br/publica/MMM_Internacional_violencia.pdf
Fonte: http://www.sof.org.br/marcha/

O QUE VALE A PENA LER!

Marcha Mundial de Mulheres na Assembleia dos Movimentos Sociais – FSM 10 Anos. http://www.brasilautogestionario.org/2010/02/01/marcha-mundial-de-mulheres-na-assembleia-dos-movimentos-sociais-fsm-10-anos/
“Somos todas clandestinas” Por Sirlanda Selau.
 http://www.brasilautogestionario.org/2009/05/29/somos-todas-clandestinas-por-sirlanda-selau/
Mulheres lideram Tecnologias Sociais com foco em economia solidária.
http://www.brasilautogestionario.org/2009/12/04/mulheres-lideram-tecnologias-sociais-com-foco-em-economia-solidaria/
Projeto deve fortalecer economia solidária feminista em nove estados brasileiros.
http://www.brasilautogestionario.org/2010/01/20/projeto-deve-fortalecer-economia-solidaria-feminista-em-nove-estados-brasileiros/
Uma Vida sem Violência é um Direito das Mulheres.
http://www.brasilautogestionario.org/2009/11/17/uma-vida-sem-violencia-e-um-direito-das-mulheres/
“Declaração das Mulheres” Argentina/09.
http://www.brasilautogestionario.org/2009/10/18/declaracao-das-mulheres-argentina09/
Manifestação em repúdio à mercatilização do corpo das mulheres.
http://www.brasilautogestionario.org/2009/08/04/manifestacao-em-repudio-a-mercatilizacao-do-corpo-das-mulheres/
As mulheres estabelecem uma relação forte com os bens da natureza.
http://www.brasilautogestionario.org/2009/10/13/as-mulheres-estabelecem-uma-relacao-forte-com-os-bens-da-natureza/
É a hora das mulheres e da soberania alimentar – Por Esther Vivas
http://www.brasilautogestionario.org/2009/11/17/e-a-hora-das-mulheres-e-da-soberania-alimentar-por-esther-vivas/

PAUTA DA REUNIÃO



Convidando tod@s para a nossa reunião...

REUNIÃO DA MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES
ONDE? no Sindicato dos Comerciários
QUE DIA? 01/Fevereito/2010 (segunda-feira)
QUE HORAS? às 16:00hs

Aguardamos sua presença!!!

Pauta
Revisar as orientações para os estados:

DEFINIÇÔES DA COMPOSIÇÂO DAS EQUIPES:
Durante os dez dias de marcha, teremos equipes para organizar aspectos como alimentação, segurança, alojamento, limpeza, comunicação, entre outros. É muito importante que cada estado/ delegação indique companheiras para compor as equipes que listaremos abaixo, com a maior antecedência possível.
Equipes
Vamos precisar de militantes de todas as delegações que se disponham a contribuir nas equipes de alimentação, segurança, saúde, limpeza, comunicação, formação, bagagem, água, animação/cultural, cuidado com as crianças/creche e transporte.
Mais informações sobre a formação de equipes nas orientações para os estados.

DEFINIÇÂO DAS DATAS E RECURSOS PARA CONFECÇÂO DOS SÌMBOLOS
Cada delegação deve organizar coletivamente os símbolos de nossa luta, as bandeiras, estandartes, “pirulitos”, faixas, tambores e etc. Assim, nossa marcha será alegre, colorida, animada, irreverente e militante, para chamar a atenção da sociedade de forma geral e também da população dos locais por onde vamos passar.

DEFINIÇÂO DAS FINANÇAS:
Cada estado deve articular formas de financiamento para viabilizar a viagem de suas delegações até Campinas (SP). Campanhas de arrecadação, bazares, pedidos de apoio a entidades, parlamentares e órgãos públicos, realização de festas e atividades culturais são algumas das sugestões.

REMEDIOS FITOTERÀPICOS
Recomendamos aos estados que tragam seus remédios fitoterápicos, para organizarmos uma farmácia de medicina alternativa baseada na experiência-aprendizado das mulheres. É importante que os estados que tiverem condições realizem oficinas com mulheres que saibam produzir esse tipo de remédio. Assim, teremos uma quantidade de medicamentos fitoterápicos capaz de permitir a socialização com as demais militantes da marcha.

FORMAÇÃO

Formação
Uma questão importantíssima para os estados é garantir a formação de suas militantes. Todas as participantes da Ação devem saber por que estão marchando, quais são os objetivos da atividade e o que queremos alcançar, tanto no Brasil como em nível mundial. É imprescindível que todas saibam quais são os temas da plataforma, o que significam os quatro campos de ação e como a Ação Internacional de 2010 se insere na luta pela autonomia econômica das mulheres, por bens comuns e serviços públicos, pela paz e contra a militarização e contra a violência sexista.
DEFINIÇOES PARA DEBATEDORES E FACILITADORES DOS COLÓQUIOS:
I Colóquio: Violência contra as mulheres: Data: 19 de fevereiro de 2010, Auditório do Sindicato dos comerciários.Apresentação do tema: xxxxDebatedora:XXXXFacilitadora: Jascira.
II Colóquio: Autonomia econômica:Apresentação do tema: XXXXDebatedora:XXXXFacilitadora: Ianara
III Colóquio: Paz e desmilitarização:Data: 20 de janeiro de 2010.Apresentação do tema:XXXXXDebatedora: representante da UMP. Facilitadora: Nadir
IV Colóquio: Bens comuns e Serviços Públicos:Data: 20 de fevereiro de 2010.Apresentação do tema:XXXXDebatedora:XXXXFacilitadora:XXXXX
A equipe de formação deve garantir as atividades de estudo e debate durante a ação, aproveitando os períodos em que a marcha estará parada. Deve ficar responsável por montar a programação, convidar pessoas da MMM e de fora para fazer discussões, além de preparar os materiais que serão utilizados pelas militantes como fontes de informação e formação durante a atividade.

REDEFINIÇÂO DAS EQUIPES:
Comunicação:Tarefas, antes, durante e depois da marcha, entre as quais estão a documentação da marcha em fotografias e vídeo, a produção de boletins em áudio para a rádio-poste (com notícias, orientações gerais sobre a marcha e dicas de saúde), assessoria de imprensa, contato com meios de comunicação locais, sindicais, alternativos e atendimento a jornalistas, e alimentação de um blog com informações em tempo real sobre a atividade. As tarefas desta equipe começam a ser feitas antes da marcha, com um planejamento de assessoria e divulgação da ação e produção de material de formação.

Animação/ cultura: Entre as tarefas desta equipe estão: manter a animação das militantes durante a caminhada, puxar palavras de ordem, preparar momentos que envolvam as participantes da atividade, encontrar formas de dialogar com a população local e propor/ organizar atividades lúdico-culturais para os momentos de descanso e confraternização (lembrando que precisamos estar descansadas e “inteiras” para marchar nos dias seguintes). Propor que os estados levem para a marcha alimentos/ utensílios de cada região para uma “feira”, ou outras atividades do gênero.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Jornal da Marcha Mundial de Mulheres – Ação 2010.


Pela autonomia econômica das mulheres – O reconhecimento do trabalho das mulheres e o questionamento da divisão sexual do trabalho estão no centro do debate sobre autonomia econômica feminina. Para isso, é necessário construir novas relações sociais e um novo modelo econômico. O modelo dominante só considera como econômicas as atividades realizadas na esfera mercantil, desconhecendo uma imensa quantidade de trabalho doméstico, de cuidados, e para o auto-consumo, na maioria realizados por mulheres. Além disso, desvaloriza o trabalho assalariado realizado pelas mulheres.

Marchamos por um salário mínimo digno. Denunciamos as diversas formas de exploração da força de trabalho das mulheres, que são submetidas à situações degradantes e à várias formas de assédio. Defendemos a igualdade no acesso ao trabalho e seguridade social universal para homens e mulheres. Lutamos pela reorganização do trabalho doméstico, que deve ser responsabilidade compartilhada com os homens e o Estado, a partir de políticas que implantem serviços públicos como creches, lavanderias e restaurantes coletivos e cuidados para idosos e doentes. A partir da discussão sobre autonomia econômica, seguiremos com nossa crítica à sociedade de mercado, às transnacionais, às privatizações de serviços públicos, à pobreza, em particular das mulheres negras e rurais.

Acesse a íntegra do jornal AQUI.http://www.sof.org.br/publica/jornal_acao_2010.pdf

Bazar



Marcha Mundial das Mulheres – MMM/2010. Articulação do Piauí
Companheir@s,
Em nossa reunião de articulação da MMM/2010, dentre várias outras idéias, ficou articulado a realização de um bazar, cuja arrecadação com a venda das doações será para contribuir com o custeio das companheiras que irão representar nosso Piauí na Caminhada das Mulheres de Campinas a São Paulo, em março/10.
A arrecadação de roupas, calçados, bijuterias, acessórios, etc., será na sede do Sindicato dos Comerciários, em uma caixa decorada e identificada com a logomarca da marcha, no período de 18 a 22 de janeiro, durante o horário comercial.
Vamos nos mobilizar para garantir nosso bazar!
INFORMAÇÕES: Nadir Lima – (86)8824-8450; nadir_lima@hotmail.com
3131 1300 – Sara - sindicato dos comerciários

Ação 2010.


Para participar

A mobilização e organização para a ação internacional da Marcha Mundial das Mulheres no Brasil já começou. Os comitês estaduais da MMM estão organizando seminários de formação, mobilização e atividades de arrecadação de recursos com a perspectiva de fortalecer os próprios comitês e as alianças entre a Marcha Mundial das Mulheres e outros movimentos sociais.

Para participar da Ação Internacional de 2010, entre em contato com a Marcha Mundial das Mulheres em seu estado (item contatos) ou procure a Secretaria Nacional, no correio eletrônico marchamulheres@sof.org.br ou telefone (11) 3819-3876 (11) 3819-3876.
No Piauí entre em contato - 86 8824 8450 - email: mmmpiaui@mailcom